domingo, 23 de novembro de 2014

Nazismo

Dos países envolvidos na primeira Guerra Mundial, a Alemanha foi a mais prejudicada, pois além das perda da guerra, teve que pagar pesadas indenizações. Agravava a situação a perda de territórios e riquezas. Em 1919 a 1923, a "republica de Weimar" sofreu forte oposição daqueles que não se conformaram com o Tratado de Versalhes. A inflação desvalorizou a moda. O marco chegou ao valor de 24 milhões por dólar. A indústria decaiu, assim como a agricultura. Em meio a tais dificuldades foi criado o Nacional socialismo (Nazismo). Embora o Nacional Socialismo tivesse sido criado pelo operário Drexler, o austríaco Adolf Hitler em pouco tempo se tornaria o chefe do partido. Adolf Hitler participara da Primeira Guerra Mundial e após a derrota da Alemanha coloco-se contra o marxismo, os movimentos operários e judeus. Em 1919 ingressou no Partido Nacional Socialista ao lado de oficiais do exercito como Goering, Rudolf hess, os jornalistas Goebbels, Gregor e Otto Strasser. Entre as ideias defendidas pelos nazistas se incluíam a eliminação do Tratado de Versalhes, da cidadania aos judeus, da Republica de Weimar, das dividas de guerra e o combate aos movimentos operários e marxista. A primeira tentativa de tomada de poder pelos nazistas deu-se em Munique, quando um pequeno grupo comandado por Hither pretendeu depor as autoridades (Putsh de Munique). O movimento foi contido, e os principais líderes entre os quais Hither foram presos (1923) lançou o Nazismo no esquecimento por quase seis anos. Entre 1925 a 1929 sob a chefia do Presidente Hinderburg, a Alemanha viveu m período de progresso. Entre tanto, a crise de 1929 trouxe novas dificuldades. Em 1931, numerosas industrias faliram provocando o desemprego de milhões operários. Subvencionados por industrias alemãs e italianas, o Nacional Socialista foi reorganizado. Nas eleições de 1930, o Nacional Socialismo conseguiu mais de sete milhões de votos, ganhando força no Parlamento Alemão. as medidas econômicas levadas a efeito pelo ministro Brunning, como a elevação dos impostos em época de crise, criou grande descontento e facilitou a ascensão dos nazistas ao poder. Candidato a presidente da republica, contra Hindenburg, hither recebeu mais de treze milhões de votos. Embora derrotados, Hither foi convidado assumir o cargo de Chanceler (Primeiro Ministro), em 1932.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Judaismo


Faz parte dos preceitos religiosos do judaísmo orar ao senhor pela manhã, logo ao acordar e à noite, em agradecimento pelas refeições e situações rotineiras, extraordinárias ou excepcionais vividas no dia. Aos sábados, nas sinagogas, sob a presidência do rabino, há orações coletivas e leituras de passagens da Torá e dos dos livros proféticos, às quais ele comenta. Terminada a cerimonia, todos respondem "Amém", palavra hebraica que significa "verdadeiro" e "fiel". O sábado O sabá shabat ou sábado judaico é o período compreendido entre os "pores do sol" da sexta feira e do sábado. O sábado é o dia abençoado pelo Senhor, quando descansou dos seis dias de trabalho da Criação. É o dia de descanso, de felicidade, tranquilidade e harmonia. As cerimonias do shabat começam ao entardecer da sexta feira, na sinagoga, e termina em casa com a família, na noite de sábado. Na noite de sexta feira, a mãe acende duas velas para trazer mais luz ao lar e prepara um a ceia especial. Ao voltar da sinagoga, o pai abençoa as filhas e os filhos. Terminada a cerimonia, o cálice com vinho e uma vela acesa, deixados sobre a mesa simbolizam a ajuda divina para o sucesso da semana e a esperança da plenitude de luz e felicidade. incensos perfumados também fazem dos ritos do shabat. As prescrições alimentares O judaísmo prescreve uma série de hábitos alimentares a serem observados por seus fiéis, cujas regras encontram-se na Biblia. Os alimentos permitidos para o consumo são chamados de Kosher, que significa apropriado. Fundamentação: Leitura do livro de Levítico 11,3- 10 / Levítico 17,4/ Deuteronômio 12 e 15/ Gênesis 32,32 e 9,4. As festividades Durante o ano, o judaísmo comemora cinco grandes festas que recordam acontecimentos da história do povo judeu e as intervenções divinas em seu favor. Rosh ha- Shaná(Ano Novo): nessa oportunidad todos são convocados a um exame de consciência, ao arrependimento dos pecados, de refletir sobre as ações e tentar melhorá-las. Iom Kipur (dia do perdão): é o sábado dos sábados, dia de jejum absoluto, de purificação pessoal e de extrema devoção a Deus, quando se encerram os dias de penitência iniciados no Ros há-Shana. Na sinagoga, os fiéis passam o dia orando e pedindo o perdão divino. Sukot (festa dos tabemáculos): comemoração dos quarenta anos de travessia do povo judeu pelo deserto em direção à terra prometida. Pessach (páscoa): é a festa que comemora a redenção dos escravos israelitas do Egito, liderados por Moisés. A festa lembra a noite do Exôdo e a passagem do mar vermelho. Shavuot (pentecostes): é a festa em que celebram a revelação do decálogo a Moisés no monte Sinai. Nas sinagogas, são lidos os Dez Mandamentos.