Exemplos de grandes rodovias: Via Dutra, entre São Paulo e Rio, passando pelo vale do Paraíba, e a Belém - Brasília. No seu estado, com certeza, você conhece diversas rodovias.
Mapa do Estado de São Paulo
Rodovia Imigrantes SP
No setor das estradas de ferro, o Brasil "parou no tempo". Ou pior: regredimos; hoje temos poucos quilômetros de estrada de ferro - cerca de 30 mil quilômetros - do que 60 anos atrás. É que algumas ferrovias e muitos trechos foram desativados, geralmente substituídos por rodovias.
A nossa ferrovia mais recente é a Estrada de ferro Carajás, com cerca de 900 KM, ligando a serra dos Carajás a São Luis, no Maranhão, e destinada quase exclusivamente ao escoamento de minérios.
Estação de Caieiras Grande São Paulo.
Estrada de ferro Curitiba Paranaguá.
Porto de Santos SP
Estrada de ferro Curitiba Paranaguá
Caminho até Paranaguá
Transporte aquático no setor da navegação, tanto marítima como fluvial, podemos destacar três aspectos.
Transporte marítimo
Transporte fluvial
Barra Bonita Rio Tietê
O grande número de portos marítimos, graças ao extenso litoral; entre os principais portos estão o de Santos, Rio de Janeiro, Paranaguá (PR) e o Rio Grande do Sul (RS).
Os grandes terminais petrolíferos, isto é portos destinados a receber os navios que trazem petróleo do exterior. O petróleo é descarregado no porto e é levado por oleodutos até as refinarias. Exemplos de terminais petrolíferos: o de São Sebastião, no litoral paulista, e o de São Francisco, no litoral de Santa Catarina.
A importância da navegação fluvial, sobretudo na região Amazônica, onde os rios são o principal meio de comunicação e transporte, às vezes o único.
Transporte aéreo, num país tão grande como o nosso, onde as distâncias são enormes e onde as estradas e ferrovias são muito deficientes, o transporte aéreo assume uma importância fundamental. A navegação aérea interliga todas as regiões do país e liga o Brasil aos outros países do mundo.
A rodovia dos Bandeirantes recebeu esse nome em homenagem aos desbravadores do interior do atual estado de São Paulo. Um deles foi Bartolomeu Bueno da Silva, que os índios tupis chamavam de Anhanguera, ou " diabo velho". Por esse apelido você pode imaginar como os bandeirantes eram cruéis com os indígenas!
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